quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Modernismo no Brasil

   O Modernismo Brasileiro foi um movimento que moveu um amplo movimento no Brasil revolucionando a arte conservadora como um todo, junto a literatura e as artes plásticas. O movimento fez com que a arte possuísse um novo aspecto e nesse caso, bastante nacionalizada e com poucas influências estrangeiras. Os artistas da época queriam originalidade e identidade própria quando se falava em arte.
   Em 1922, no Teatro Municipal do estado de São Paulo, ocorreu uma Semana de Arte Moderna, nos dias 13, 15 e 17 de fevereiro, que reuniu diversos artistas brasileiros e com influências artísticas estrangeiras que deram uma nova cara a arte brasileira que está presente, original, até hoje no nosso dia-a-dia.


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Programação Cultural

Visita ao Museu Rodin no Palacete das Artes de Salvador, que possibilita a apreciação de perto de 62 obras originais do artista que é considerado o pai da escultura moderna. O museu dispõe a primeira obra "O beijo", logo na entrada, sendo uma das mais famosas de Rodin. 

Visita ao Museu de Arte Moderna (MAM-BA), considerado o principal espaço de arte contemporânea do estado da Bahia e um dos mais importantes do país.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Obra da Semana da Arte Moderna no Brasil

Abaporu-Tarsila do Amaral

Essa é uma das obras mais importantes produzidas no Brasil no período da Semana de Arte Moderna e Tarsila do Amaral produziu-a com a intenção de presentear o seu marido.
Em observação a obra, podemos ressaltar diversos aspectos próprios brasileiros. Como a adoção de cores mais vibrantes e traços mais grosseiros, que faz referência ao aspecto do brasileiro. Por exemplo, na cor morena que Tarsila adotou no homem da sua obra. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Pop-Art


 
Dando seguimento ao nosso trabalho, hoje vamos falar sobre o Movimento Pop-Art (anos 60 - Inglaterra). Tal movimento artístico teve uma repercussão extraordinária na época por conta do seu cunho irônico e crítico de impessoalidade. Determinados artista desse período buscaram criticar o consumismo expondo a arte de uma forma mais popular. Ou seja, o movimento foi feito com base na popularização da arte. Eles queriam mostrar que arte poderia se tornar mais comum e todos poderiam fazer arte e ter acesso à elas. Obras que antigamente demoravam dois a três anos para ficarem prontas, com o advento das grandes revoluções técnicas, foram sendo criadas de forma sequencial sem determinadas precisões que antes eram adotadas. Em relação as tintas e cores utilizadas, também pelos avanços tecnológicos, foram criadas alguns tipos de tinta que facilitavam a criação e a reprodução em grande quantidade das obras mais facilmente. Como por exemplo a tinta acrílica e a poliéster. As obras ganharam cores chapadas, intensas e vibrantes, tendo influência dos quadrinhos e charges com desenhos mais simples, que como já tinha sido mencionado à cima, tinham facilidade de serem reproduzidas várias vezes.  Nos Estados Unidos, surgiu um grupo que se mobilizou em dissipar essa ideia. Nomeado como "Independent Group", artistas como Ray Iiechtenstein, Claes Oldenburg, James Bosenquist, Tom Wesielmann e Andy Warhol (um dos principais, conhecido por ser o autor da obra "Marilyn Monrol") se juntaram para trabalhar isoladamente com um único objetivo: de espalhar uma nova ideia de que, se com o advento da indústria, a sociedade estava se tornando cada vez mais impessoal e igualitária podendo aceitar qualquer tipo de padrão imposto, porque não banalizar a arte também? Diante dessa nova postura social, a arte também poderia ser reproduzida na mesma velocidade da máquina.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Obras de Op-art feitas pela nossa equipe



Essas foram as obras de Op-Art que a aquipe produziu! Foi escolhido diversas cores, com misturas de formas e foi adotado também um espírito alegre na obra, semelhante a uma brincadeira colorida. Ficou show! 




quinta-feira, 14 de junho de 2012

Movimento Op-Art

   Na década de 60, nos Estados Unidos e na Europa, surgiu mais um movimento que marcou a história da arte. Nomeado por Op-Art por ser uma arte óptica destinada à visualização sem ter a intenção de despertar qualquer sensação, este foi um movimento que propôs a interatividade entre a obra e o espectador, já que ao vizualizar as obras, o espectador entrava em sintonia visual com os movimentos que as imagens despertavam através da nossa percepção óptica. As imagens têm como características principais a presença de círculos e formas que parecem se movimentar e pulsar o tempo todo ultilizando diversas formas geométricas.
    No ano de 1965 ocorreu a 1ª Exposição de Op-Art no Museu de Arte Moderna de Nova York chamada de "The Responsive Eye". Reuniu obras de Richard Anusziewicz, Bridget Riley, Ad Reinhardt, Kenneth Noland e Victor Varaselt que, no entanto, não teve muito sucesso.
    Durante muito tempo, o Op-Art foi negado nos Estados Unidos e só voltou a ter espaço no mundo da arte quando algumas inovações foram atribuídas as obras, como cores mais marcantes e metálicas, diferente do monótono "preto e branco" usado incialmente, como por exemplo, por Victor Varaselt na obra "Zebra".