quinta-feira, 14 de junho de 2012

Movimento Op-Art

   Na década de 60, nos Estados Unidos e na Europa, surgiu mais um movimento que marcou a história da arte. Nomeado por Op-Art por ser uma arte óptica destinada à visualização sem ter a intenção de despertar qualquer sensação, este foi um movimento que propôs a interatividade entre a obra e o espectador, já que ao vizualizar as obras, o espectador entrava em sintonia visual com os movimentos que as imagens despertavam através da nossa percepção óptica. As imagens têm como características principais a presença de círculos e formas que parecem se movimentar e pulsar o tempo todo ultilizando diversas formas geométricas.
    No ano de 1965 ocorreu a 1ª Exposição de Op-Art no Museu de Arte Moderna de Nova York chamada de "The Responsive Eye". Reuniu obras de Richard Anusziewicz, Bridget Riley, Ad Reinhardt, Kenneth Noland e Victor Varaselt que, no entanto, não teve muito sucesso.
    Durante muito tempo, o Op-Art foi negado nos Estados Unidos e só voltou a ter espaço no mundo da arte quando algumas inovações foram atribuídas as obras, como cores mais marcantes e metálicas, diferente do monótono "preto e branco" usado incialmente, como por exemplo, por Victor Varaselt na obra "Zebra".

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